Produção em massa

    Produção em massa

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       Na construção dos primeiros pianos as dificuldades a serem superadas não eram fáceis. A mecânica, pesada ou leve demais, era fraca para produzir uma boa vibração das cordas. O cumprimento, tensão e peso das cordas não eram ainda proporcionais, o que resultava em uma qualidade diferente de timbre nas várias porções do teclado.

       O esqueleto (estrutura do piano) não era suficientemente forte para resistir à tensão das cordas, e, o lugar apropriado das cordas , onde os martelos deveriam percutir e os abafadores exercerem suas funções, não havia ainda sido determinado. Além disso, o preparo e a dissecação das madeiras para diferentes partes do instrumento ainda não recebia a devida atenção. Vencidas essas dificuldades, sobretudo, com o empenho da Alemanha, da França, e da Inglaterra, o piano, já então bastante solicitado pelos compositores da época, passou a ser produzido em fábricas.

        (Surgem, nos Estados Unidos da América do Norte, a Chicke-ring (1823) e a Knabe, seguidas da Baldwin, Mason Handim e Steinway & Sons (originariamente Stdeinweg, alemã, com sede em Nova Iorque e filiais em Londres e Hamburgo). Na Alemanha, destacam-se os fabricantes Bechstein, Grotrian-Steinweg, e Bluthner.

         Na Áustria, Bosendorfer. A japonesa Yamaha foi a pioneira na produção em massa, e produziu 156.569 pianos somente no ano de 1969. No Brasil, a indústria de pianos é relativamente recente.
A pioneira Essenfelder, já extinta, surgiu em Curitiba - PR , em 1891< Depois surgiram a Schneider (também em Curitiba) e a piano fatura Paulista, fabricante dos pianos Fritz Dobbert, única em atividade hoje no Brasil.

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